Acredito na construção de um mundo melhor do que já tivemos e, principalmente, melhor do que este de agora. Mas não posso deixar de lamentar o que vimos perdendo desde meados do século XX.
É um lamento bobo, concordo. Porque costumamos idealizar o passado, dele extraindo os senões, ficando apenas com o sumo doce e sutil que tivermos a capacidade de, a cada instante, projetar sobre o nosso presente.
É isto.
E assim pensando, luto por fincar os pés no chão em que me encontro. E a partir deste solo, tornar-me merecedor do melhor perfume experimentado, oferecendo-me como veículo para quantas ideias possa elaborar com as essências destiladas daquilo que vivi.
É uma pretensão, mas quem quiser me julgar que assuma da mesma forma a sua parcela de responsabilidade com o presente em prol do futuro.
Arriba!